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12º Dia: Vaticano – Roma

Realizamos na parte da manhã, um passeio panorâmico pela Cidade Eterna, passando pelas margens do rio Tibre, a Avenida dos Foros Imperiais, a Piazza Venezia, o Coliseu, o Circo Máximo, o Trastevere e o Vaticano. Em seguida visitamos o enorme complexo de museus do Vaticano que é composto por coleções distintas, que se transforma numa grande galeria.

Não enfrentamos a enorme fila formada rente as suas muralhas, pois tínhamos feito as reservas com antecedência, o que nos garantiu um grande ganho de tempo, porém ainda era preciso trocar pelos bilhetes. Os museus do Vaticano possui um sistema de sentido único para evitar que os visitantes se desviem ou se percam no labirinto de salas, corredores, escadarias e pátios e são compostos de um imenso acervo de obras artísticas, acumuladas pelos papas durante seus papados, onde podemos ver obras renascentistas, greco-romanas, etruscas e egípcias, entre outras. A inauguração ocorreu em 1506 e as exposições foram sendo aumentadas no decorrer dos séculos.

Iniciamos a visita pelo Museu Egípcio, onde um túmulo do Vale dos Reis é reproduzido, e depois disso, começa o caminho através do um longo e vasto corredor que forma o Museu Chiaramonti, um armazém virtual de cópias finas de obras gregas clássicas e atraentes bustos de romanos antigos. Passamos também pelo Museu Pio-Clementine que chama atenção pelas esculturas da antiguidade e a partir daí você pode seguir o caminho para o Museu Etrusco ou continuar com as salas dos originais gregos, cheio de estátuas do século 5 e 4 AC e peças da decoração original do Parthenon. Depois pela galeria cartográfica que mostra os territórios papais, no auge da sua extensão no século XVI e finalmente a Capela Sistina onde na chegada a sua sala, você encontrará todo mundo espremido e num tremendo empurra-empurra desde o começo até o fim do trajeto, com os olhos voltados para o teto, apreciando as pinturas de um grande número de mestres da Renascença, incluindo Botticelli e Ghirlandaio, que tornam-se secundárias perante aos extraordinários afresco de Michelangelo que cobre o teto, relatando episódios desde a criação do mundo até o dilúvio.

Visitamos também a Praça e a Basílica de São Pedro, a maior e mais importante igreja católica do mundo, cuja construção começou em 1506 e terminou em 1626. Possui uma área de 23.000 m² e consegue receber mais de 60.000 fieis em seu interior a cada missa. Dizem que foi construída no mesmo lugar onde São Pedro, um dos apóstolos de Jesus Cristo, e o 1º Papa, foi crucificado ou queimado. Na igreja há o túmulo de São Pedro embaixo do altar principal e de muitos outros papas, inclusive de João Paulo II. De sua praça se obtêm um espetacular ângulo de toda basílica e é de onde os fieis aguardam o aparecimento do Papa de uma das sacadas da igreja para uma benção.

Almoçamos ali mesmo perto da basílica e realizamos a pé pelas principais ruas da cidade o tour chamado Roma Barroca, conhecendo primeiro o Castelo de Santo Ângelo, sua construção foi iniciada no ano de 135 pelo imperador Adriano e concluído por Antonio Pio em 139. Durante a época medieval esta foi a mais importante das fortalezas pertencentes aos papas, serviu também como prisão para muitos patriotas, na época dos movimentos de unificação da Itália ocorridos no seculo XIX. De seu terraço superior, tem-se uma magnífica vista do rio Tibre, dos prédios da cidade e até mesmo do domo superior da Basílica de São Pedro.

Atravessamos a bela ponte sobre o rio Tibre e caminhamos por ruelas de muitos séculos passados até chegar a Piazza Navona, considerada uma das mais belas praças barrocas do mundo, está localizada sobre as ruínas do antigo Estádio de Domiciano. Entre os monumentos encontrados neste local está a impressionante Fontana dei Quattro Fiumi, obra de Bernini que representava os quatro principais continentes através de seus rios mais importante: o Nilo na África, o Ganges na Ásia, o Danúbio na Europa e o Rio da Prata na América, cadê o nosso Amazonas? Na praça existem ainda duas outras fontes, a Fontana di Nettuno e a Del Moro, ambas obras de Giacomo della Porta e o antigo palácio do Papa Inocêncio X, o Palazzo Pamphilj, que abriga a embaixada do Brasil desde 1920.

Continuando chegamos ao Pantheon construído no tempo do Imperador Adriano com data do século II que abriga túmulos de reis e do pintor Rafael. Ali perto encontramos a maior e mais famosa fonte de Roma, a romântica Fontana di Trevi, construída em 1735 e que foi palco do filme”La dolce vita” de Frederico Fellini. Não se esqueça de jogar uma moedinha de costas e fazer um pedido. A fonte está repleta de moedas atiradas pelos turistas que um dia querem voltar a Roma, eu também joguei uma moeda e fiz um pedido, hehehehe.

Seguimos depois para um dos mais deslumbrantes locais da cidade a Praça de Espanha, dona de uma escadaria que é ponto de encontro diurno e noturno de romanos e turistas, tem uma escadaria monumental com 135 degraus decorada com vários terraços-jardim, que exibem toda a sua beleza, principalmente durante a primavera e o verão. A escadaria liga a praça com a igreja de Santa Trinità dei Monti, que foi construída em 1502, transformando todo o conjunto em um espaço de beleza única. No meio da Piazza di Spagna, merece destaque a Fontana della Barcaccia, projetada por Pietro Bernini. Essa fonte deve seu nome à sua forma de barco meio submerso, é afetuosamente chamada pelos romanos de La Barcaccia, ou velha banheira. Conhecemos também uma das principais ruas de comércio de Roma, a Via del Corso e depois a Piazza del Popolo ou Praça do Povo que está situada onde em outros tempos esteve a porta norte das muralhas aurelianas, bem no começo da Via Flaminia. Esta praça possui um grande obelisco egípcio de 24 metros de altura no centro de um imenso espaço oval, esse obelisco e dedicado a Ramses II. Nos dois lados da Piazza del Popolo, podemos encontrar as igrejas gêmeas da Santa Maria dei Marcoli e a igreja do Montesanto, além da igreja de Santa Maria del Popolo. A praça atual, de estilo neoclássico, é um ponto de encontro freqüente para os romanos e conta com diversas cafeterias e lojas. Essa praça, que pode acolher até 30.000 pessoas, é um lugar ideal para a realização de concertos ao ar livre e eventos políticos.

Dizem que foi construída no mesmo lugar onde São Pedro, um dos apóstolos de Jesus Cristo, e o 1º Papa, foi crucificado ou queimado. Na igreja há o túmulo de São Pedro embaixo do altar principal e de muitos outros papas, inclusive de João Paulo II. De sua praça se obtêm um espetacular ângulo de toda basílica e é de onde os fieis aguardam o aparecimento do Papa de uma das sacadas da igreja para uma benção. Almoçamos ali mesmo perto da basílica e realizamos a pé pelas principais ruas da cidade o tour chamado Roma Barroca, conhecendo primeiro o Castelo de Santo Ângelo, sua construção foi iniciada no ano de 135 pelo imperador Adriano e concluído por Antonio Pio em 139. Durante a época medieval esta foi a mais importante das fortalezas pertencentes aos papas, serviu também como prisão para muitos patriotas, na época dos movimentos de unificação da Itália ocorridos no seculo XIX. De seu terraço superior, tem-se uma magnífica vista do rio Tibre, dos prédios da cidade e até mesmo do domo superior da Basílica de São Pedro. Atravessamos a bela ponte sobre o rio Tibre e caminhamos por ruelas de muitos séculos passados até chegar a Piazza Navona, considerada uma das mais belas praças barrocas do mundo, está localizada sobre as ruínas do antigo Estádio de Domiciano. Entre os monumentos encontrados neste local está a impressionante Fontana dei Quattro Fiumi, obra de Bernini que representava os quatro principais continentes através de seus rios mais importante: o Nilo na África, o Ganges na Ásia, o Danúbio na Europa e o Rio da Prata na América, cadê o nosso Amazonas? Na praça existem ainda duas outras fontes, a Fontana di Nettuno e a Del Moro, ambas obras de Giacomo della Porta e o antigo palácio do Papa Inocêncio X, o Palazzo Pamphilj, que abriga a embaixada do Brasil desde 1920. Continuando chegamos ao Pantheon construído no tempo do Imperador Adriano com data do século II que abriga túmulos de reis e do pintor Rafael. Ali perto encontramos a maior e mais famosa fonte de Roma, a romântica Fontana di Trevi, construída em 1735 e que foi palco do filme”La dolce vita” de Frederico Fellini. Não se esqueça de jogar uma moedinha de costas e fazer um pedido. A fonte está repleta de moedas atiradas pelos turistas que um dia querem voltar a Roma, eu também joguei uma moeda e fiz um pedido, hehehehe. Seguimos depois para um dos mais deslumbrantes locais da cidade a Praça de Espanha, dona de uma escadaria que é ponto de encontro diurno e noturno de romanos e turistas, tem uma escadaria monumental com 135 degraus decorada com vários terraços-jardim, que exibem toda a sua beleza, principalmente durante a primavera e o verão. A escadaria liga a praça com a igreja de Santa Trinità dei Monti, que foi construída em 1502, transformando todo o conjunto em um espaço de beleza única. No meio da Piazza di Spagna, merece destaque a Fontana della Barcaccia, projetada por Pietro Bernini. Essa fonte deve seu nome à sua forma de barco meio submerso, é afetuosamente chamada pelos romanos de La Barcaccia, ou velha banheira. Conhecemos também uma das principais ruas de comércio de Roma, a Via del Corso e depois a Piazza del Popolo ou Praça do Povo que está situada onde em outros tempos esteve a porta norte das muralhas aurelianas, bem no começo da Via Flaminia. Esta praça possui um grande obelisco egípcio de 24 metros de altura no centro de um imenso espaço oval, esse obelisco e dedicado a Ramses II. Nos dois lados da Piazza del Popolo, podemos encontrar as igrejas gêmeas da Santa Maria dei Marcoli e a igreja do Montesanto, além da igreja de Santa Maria del Popolo. A praça atual, de estilo neoclássico, é um ponto de encontro freqüente para os romanos e conta com diversas cafeterias e lojas. Essa praça, que pode acolher até 30.000 pessoas, é um lugar ideal para a realização de concertos ao ar livre e eventos políticos.

13º Dia: Roma

Neste dia tínhamos a opção de visitar a Ilha de Capri, porém optamos por falta de tempo em deixar para outra oportunidade e preferimos realizar o tour histórico. Logo cedo seguimos direto para o Coliseu, uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno, o mais famoso símbolo do Império Romano que começou a ser construído no ano 72 d.C pelo imperador Vespasiano em um local que havia sido devastado pelo grande incêndio de Roma durante o governo de Nero e foi concluído por seu filho Tito em 80. Este enorme anfiteatro possuía 80 entradas arqueadas, permitindo fácil acesso à 55.000 espectadores sentados para assistirem os combates entre gladiadores, normalmente escravos, prisioneiros de guerra ou condenados, ou opondo esses guerreiros contra animais selvagens, geralmente leões e tigres, levando a plateia ao delírio. Apenas o Herbert e seu pai entraram no Coliseu, eu e o restante do grupo, devido a enorme fila que estava formada na parte de fora, resolvemos passear nas atrações próximas como Arco de Constantino. Situado em frente ao Coliseu, dos muitos arcos triunfais dos imperadores este é o mais bem conservado, pois estes costumavam mandar erigir tais arcos para comemorar uma batalha bem sucedida ou seus muitos triunfos, uma espécie de auto-homenagem. Este arco foi erguido para comemorar a vitória de Constantino sobre Maxêncio no ano de 312 na Batalha da Ponte Milvio. A vitória transformou Constantino no único imperador do Império Romano do Ocidente, que era então dividido entre quatro co-imperadores. No arco, há belos medalhões e esculturas que mostram as vitórias romanas e de Constantino.

Fomos depois ao Circo Mássimo(Circo Máximo), localizado entre os montes Palatino e o Aventino, que era a principal pista de corridas do Império Romano, um lugar onde eram realizados os jogos públicos, famosos principalmente pelas corridas de bigas, carro de duas rodas puxado por 4 cavalos emparelhados, essa pista, que chegou a medir cerca de 600 metros de comprimento, tinha arquibancadas com capacidade para receber até 150.000 espectadores. Percorremos também o Forum Romano, localizado entre as colinas do Palatino e Capitolio.

Visitar as ruínas do Fórum Romano e ver vários templos que ainda se mantêm em pé, tais como o de Castor e Pólux, o de Júpiter ou o de Rômulo é voltar a milhares de anos atrás. Nessas ruínas, você também poderá ver vários arcos, uma basílica, a antiga sede do Senado Romano e a Tribuna, de onde os políticos da época proferiam seus discursos para as multidões. Além disso, a Via Sacra, uma das principais ruas de Roma, cruza o fórum de ponta a ponta. Faça uma viagem no tempo visitando esta grande obra de engenharia da Roma Antiga.

A partir deste ponto com todo grupo reunido novamente, pegamos o bus turístico e descemos no Capitolio, subimos a escadaria que leva ao topo da colina do Campidoglio que por si só já é uma maravilha, o lugar era importante tanto política quanto religiosamente, já que ali ficavam dois grandes e importantes templos romanos, além da primeira Casa da Moeda romana. No Capitolio ficam a Torre Campanaria, o Palazzo Nuovo e o Palazzo dei Conservatori que abriga os Museus Capitolinos e o Palazzo Senatorio e a Câmara Municipal de Roma, projetada por Michelangelo. A igreja de Santa Maria in Aracoeli fica adjacente à praça, bem ao lado. Seguimos a pé em direção a Piazza Venezia, que não é apenas o centro geográfico de Roma, mas um lugar de grande importância onde juntam-se alguns períodos históricos romanos da Antiga Roma à Roma dos Papas. A sua frente fica o Vittoriano, Monumento Nacional a Vítor Emanuel II, também conhecido como Altar da Pátria ou Bolo de Noiva, inaugurado em 1911 na época facista de Benito Mussolini. Subimos também sua escadaria, de onde se obtêm uma espetacular visão da praça e do Forum Romano. Pegamos novamente o ônibus e descemos nas proximidades da Piazza de Spagna, onde almoçamos. Continuando nossa caminhada, chegamos a Via Del Corso para mais algumas compras e em uma rua perpendicular pegamos o busão para iniciarmos a parte final de nosso tour.

Passamos pela Vila Borghese, pela Estação Termini, que é a estação ferroviária mais importante deRoma e uma das maiores da Europa, depois pela Igreja de Santa Maria Maggiori, finalizando no Colisseu, onde pegamos um taxi e retornamos ao hotel no Bairro de Lazio. No dia seguinte seguimos para Florença.

Considerações Finais

Poucos países no mundo concentram ao mesmo tempo castelos medievais, ruínas com datas anteriores ao nascimento de Cristo, Torres inclinadas, turbulentos centros urbanos e cidades como Roma. A cidade eterna parece um grande museu ao ar livre, onde a cada passo encontra um sítio arqueológico e alguns milhares de anos de história para contar. Possui monumentos, belas fontes, praças encantadoras, ruínas da época do Império Romano e arte por todo lado. Mergulhe fundo através de milhares de anos passados e você descobrirá toda emocionante história de uma das mais importantes cidades da Antiguidade. O que dizer do gigante e irresistível Coliseu, que só em vê-lo causa emoção e arrepios. Do Circo Máximo que foi construído no período imperial e foi remodelado por vários imperadores, esteve em funcionamento até à tomada da cidade pelos bárbaros. Hoje em dia o Circo foi transformado em um parque com um grande gramado, sendo ideal para um tranqüilo passeio, porém muito pouco foi preservado do que um dia foi o grande circo romano. Do indescritível Forum Romano, centro da vida política e cultural romana, situado ao pé do monte Palatino, onde encontramos uma série de ruínas que contam como era a vida na época das glórias imperiais e das grandes conquistas. Reserve algum tempo para esta visita e aprecie sem pressa as vistas do alto do Palatino, pise as mesmas ruas por onde circulavam imperadores, senadores e sacerdotes. Se tiver tempo faça o percurso do Palatino ao Capitolio.Vale muito a pena.

São tantas coisas pra falar de outros monumentos, que escreveria mais umas 3 ou 4 páginas, mas prefiro deixar gravado a frase “Veni, vidi, vici”que quer dizer Vim, vi, venci, que o general e cônsul romano Julio Cesar proferiu em 47 a.C diante do senado romano após sua vitória sobre Fárnaces II na batalha de Zela. Deixamos a cidade eterna com um grande aperto no coração e com a sensação que realizamos nosso objetivo que era conhecer as principais atrações, apesar do pouco tempo. Esperamos voltar um dia para ver e rever esta historia da humanidade.

Pisa estava fora do nosso roteiro e foi uma agradável surpresa. Um período de três a quatro horas é mais do que suficiente para apreciar esse complexo imperdível da Itália. Mesmo que você não queira ou não tenha encontrado ingresso para subir na Torre, o passeio até lá vale muito a pena. Não só pela torre inclinada, mais por todo complexo que é de rara beleza. Vale lembrar que para subir e descer os quase 300 degraus em espiral num monumento inclinado leva cerca de 30 minutos, exigindo muito preparo físico, vai encarar? Hehehehe.

Texto: Valdir Neves

Fotos

Dicas

Onde ficar

Hotel Italia

Muito elogiado no Tripadvisor e possui bons preços. De negativo o fato de cobrarem EUR10,00dia caso você ligue o ar-condicionado.

Hotel Barberini

Bom tanto em relação à localização quanto na relação custo x benefício. Reservas para o Hotel Barberini

O que fazer

Bus Turístico

Para quem dispõe de pouco tempo na cidade é uma boa opção, pois faz paradas nos principais pontos turísticos, você compra o passe, pode descer nas atrações e depois é só pegar o próximo Bus que passa com intervalo de 15 minutos, sem pagar mais nada.

Museu do Vaticano

Apesar da grande fila para entrar vale muito a pena conhecer, preço 10 euros.

Coliseo

O ingresso para o Coliseo custa 12 euros e da direito ao Palatino também.É melhor comprar o ingresso no Palatino onde a fila é menor.

Como circular em Roma

O trem de Leonardo Express do aeroporto de Fiumicino até o Termini por 14 euros. Nos ônibus lembre-se de entrar pela porta de trás e imediatamente validar seu ticket no aparelho de cor amarela no interior do ônibus. Não sem vendem tickets no interior dos ônibus nem há cobradores, mas fiscais que lhe aplicarão multa de €52 caso você esteja com bilhete inválido, e não importa que esteja com dez no bolso sem que um ao menos esteja validado. Um bilhete é válido para todos os transportes públicos e custa €1, é válido para uma viagem de metrô, mas para os ônibus é válido por 75 minutos. Há passes para um dia. Ambos, passes e tickets, podem ser adquiridos nas estações de Metrô, nas bancas de jornais e em alguns terminais de ônibus, como o Termini.

Metrô

A Metropolitana di Roma é o nome oficial do metrô da cidade e composta por duas linhas (A e B) e tem 38 quilômetros de extensão total com mais duas linhas de trens suburbanos e uma linha de bonde.

Outras Dicas

  • Leve uma garrafinha e encha de graça nas bicas que há na cidade inteira. E para andar a pé, lembre-se: leve sapato confortável e não escorregadio, uma garrafa de água, proteção contra o sol (tanto chapéu, lenço ou boné, se usar, quanto creme protetor).
  • Tax Free
    • Na Itália o valor da restituição do imposto é de 20%.
    • Importante:A soma total dos gastos é por loja e não por país.Em alguns aeroportos podem exigir de você a apresentação do artigo adquirido.
    • Veja abaixo a tabela do imposto em alguns países na Europa.
  • Cuidado com os carteiristas!!! Principalmente em grandes aglomerações, inclusive no vaticano.