Jericoacoara
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O Parque Nacional de Jericoacoara foi o fechamento de uma magnífica viagem de 10 dias de férias pelo Ceará. A praia de Jericoacoara foi considerada uma das dez praias mais belas do mundo. Jeri, como é conhecida pelos nativos, foi capaz de manter o seu estilo de vida pacato e tranquilo, principalmente devido a sua localização remota.

Localizada a 330Km de Fortaleza, à sua última hora de viagem deve ser feita em veículos 4 x 4, por estradas que cortam as dunas e também pela areia da praia. Esta parte da viagem foi uma experiência emocionante, principalmente se feita à noite como foi o nosso caso, isso porque, uma outra grande atração que Jeri tem a oferecer aos seus visitantes é o céu, completamente cheio de estrelas. Com a pouca luminosidade e sem poluição, contemplar as estrelas é um programa obrigatório. Eu nunca tinha visto um céu tão estrelado. Jeri é muito procurada por visitantes de todas as partes do mundo que querem conhecer suas belezas, caminhar pelas praias e lagoas, apreciar suas dunas ou simplesmente não fazer absolutamente nada. Também é procurada por amantes de windsurfe e kitesurfe, que encontram lá ventos fortes e constantes para a prática do esporte. À noite, o seu vilarejo tranqüilo que até hoje conserva suas ruas cobertas de areia, fervilha com seus bares e restaurantes com música ao vivo, principalmente o forró.

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Saímos de Fortaleza ás 17:20h para uma longa viagem que só terminaria à 1:00h da madrugada. O Ônibus da empresa de transporte e turismo Redenção é o único que faz esta rota diariamente. Há outras opções como os fretamentos em agências de turismo, mas o preço é bem mais caro.

Por volta de meia noite chegávamos a Jijoca, ponto final de uma tranqüila viagem de ônibus. O restante do percurso seria em uma jardineira 4 x 4, que na verdade não passava de um caminhão com vários bancos na carroceria. Eu diria que era um pau-de-arara melhorado. Realmente foi uma experiência emocionante, não dava para enxergar nada a não ser o que os faróis conseguiam iluminar a nossa frente. Em compensação à noite limpa, permitia contemplar um magnífico céu coberto de estrela, o que há muito tempo nós não víamos. O velho e barulhento caminhão não desapontou, sacolejava, escorregava não areia, parecia que ia atolar, mas seguia em frente. Uma hora depois chegávamos à praça principal de Jeri, confesso que levei um susto ao ver as ruas de areia, – se a rua principal é assim, imagina o resto – pensei comigo. Todos desceram, perguntamos ao motorista se ele sabia onde ficava a Pousada Papaia, que havíamos reservado, ele disse que sim e nos levaria até lá.

1º Dia: Lagoa Azul, Lagoa Paraíso, Praia do preá, Por do Sol nas dunas

Lagoa Azul
 Lagoa Azul

Apesar de termos ido dormir muito tarde, levantamos cedo. No café resolvemos que procuraríamos um bugueiro que nos levasse até a lagoa Azul e a do Paraíso. Negociamos com um de nome estranho, Josilar, mas um garoto muito simpático, prestativo e principalmente, era membro da associação de bugueiros de Jeri, o que nos dava a garantiria de um bom serviço.

Seguimos de buggy na direção leste até alcançarmos a praia do preá. Reta e extensa, essa praia de águas limpas e tranqüilas é o paraíso dos praticantes de windsurfe e kitesurfe por causa dos ventos ainda mais fortes que em Jeri. No Caminho fizemos uma parada para conhecer a árvore da preguiça. Uma árvore que devido aos ventos fortes vindo do mar, tem todos os seu galhos “deitados” sobre a areia, formando uma bela escultura natural. Tiramos várias fotos e seguimos em frente. Um pouco mais adiante chegamos a uma vila que pertencia ao município de Cruz, vizinho de Jericoacoara. O Josilar sugeriu que na volta almoçássemos em um restaurante de nome Azul do Mar em frente à praia, onde era servida uma excelente comida à base de frutos do mar, só que, como o preparo é demorado, valia a pena encomendar antes. Fizemos isso, conversamos com o dono e ficamos sabendo que o restaurante dele é indicado pelo guia 4 rodas deste 2005. Não precisamos pagar nada antecipadamente, nem mesmo a água que tomamos. Com o almoço garantido, seguimos para a Lagoa Azul.

Depois de passar por dentro da pequena vila, voltamos para a areia, desta vez subindo pequenas dunas e contornando outras. No caminho cruzamos com várias manadas de jegues selvagens, esses animais que antigamente eram usados como transporte, hoje vive livremente na região. Não demorou muito e chegamos na Lagoa Azul. Cercada por pequenas dunas de areia branca e fina esse oásis é um convite para um refrescante banho nas suas águas limpas e mornas. Um pequeno quiosque com mesas com uma cobertura de palha de folhas de carnaúba, uma cervejinha bem gelada e um vento fresco que vinha do mar, completavam o magnífico cenário.

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Depois de pouco mais de uma hora, decidimos seguir para conhecer a lagoa Paraíso. Voltamos para o buggy que seguiu margeando a lagoa. Nesse ponto a paisagem mudou um pouco, as dunas deram lugar a uma vegetação mais densa com pequenas árvores e capim. Seguimos até uma pequena vila onde havia um restaurante. No terreno havia muitos pés de caju que se encarregavam da sombra necessária para quem queria deitar nas redes presas nos seus troncos e a parte de trás do terreno fazia fronteira com a lagoa. A belíssima lagoa que também tinha quiosques como na azul, era bem maior que a primeira. Na margem, a poucos centímetros da água haviam varias redes presas em troncos fincados no chão onde as pessoas podiam descansar. Jangadeiros ofereciam passeios em suas jangadas onde as pessoas podiam fazer o “skybucho”, isto é, esquiar só que com o “bucho’ na água. Fizemos, muito legal. A lagoa é um dos melhores pontos da região para a pratica de windsurfe e é sede de uma das etapas do campeonato Cearense. Um belíssimo lugar, não é a toa que se chama Paraíso.

Depois de aproveitarmos bastante estava na hora de voltar, o nosso almoço nos esperava, o primeiro em Jericoacoara. Chegamos por volta das 14:00h famintos, a Belinha, uma espécie de gerente do restaurante, nos recebeu e disse que logo o almoço seria servido. A demora valeu a pena, a peixada que comemos estava deliciosa. Estava na hora de voltar à Jeri para ver mais uma bela atração: O por do sol do alto da duna.

É um espetáculo a parte o por do sol em Jeri. Por volta das 17:30h moradores e visitantes tem um compromisso diário inadiável: subir a duna que fica ao lado da praia para ver o sol sumir no horizonte. Jericoacoara é um dos poucos lugares do mundo onde se consegue ver o por do sol no mar, e a duna oferece um camarote especial para esse show. Posso dizer que é maravilhoso ver o sol aos poucos ia desaparecendo no horizonte. As pessoas que estão ali presenciando aquele espetáculo ficam em silêncio, com o olhar fixo, como se hipnotizadas pela beleza do momento. No final, depois que o sol se esconde, as pessoas aplaudem como num grande show que acaba de se encerrar. Maravilhoso!

2º Dia: Cavalo marinho, Mangue seco, Lagoa da Tatajuba, Pedra Furada, Por do sol na praia de Jeri

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As 8:30h o nosso guia Josilar nos pegou na pousada para o segundo passeio de buggy. Seguimos pela praia em direção a Tatajuba, passando primeiramente pela Praia de Guriú, com suas areias claras e fofas.

A 1ª parada foi para um passeio de canoa no Rio Guriú para ver e fotografar o cavalo marinho em seu habitat natural. Simplesmente fantástico. O cavalo marinho é uma espécie de peixe muito exótica e, todos nós, algum dia, já tivemos a curiosidade de conhecer este peixe. Ele faz grande sucesso, não só pela sua aparência, mas também pela maneira como nada. Seu corpo é coberto por placas dérmicas que servem de proteção contra os inimigos. Ele se mantém na posição vertical, utiliza a barbatana dorsal como único meio de propulsão. Sua capacidade natatória é bastante limitada por isso vive em águas calmas e abrigadas, como o estuário do Rio Guriú, onde existem algas e plantas marinhas. Neste ambiente, o cavalo marinho pode se enrolar mantendo-se imóvel. Quanto à sua reprodução, há um aspecto interessante: os ovos são depositados numa bolsa ventral do macho. Após uma parada nupcial, a fêmea deposita os ovos nesta bolsa para então serem incubados, nascendo os juvenis completamente formados, já muito semelhantes aos adultos.

Continuando o passeio, chegamos a foz do Rio Guriú, e para atravessar o braço do rio Guriú, existem pequenas balsas que levam os buggys em poucos minutos ao outro lado da margem. Mais adiante, Mangue Seco, as dunas móveis fazem nestes lugares mais uma vítima: o rico ecossistema do mangue, fonte de renda para muitos pescadores de caranguejo, aos poucos vai sendo coberto pela areia, o cenário lembra uma paisagem coberta de neve, em razão do contraste da areia branca com as árvores secas.

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Logo, deixamos a praia e entramos por entre as dunas, até chegarmos a “Duna do Funil”, que infelizmente estava seca nesta época do ano, porém com belo visual de toda região. Seguimos em direção à vila que foi soterrada pela ação das dunas móveis, onde paramos na barraca da Dona Maria, parada essa obrigatória para quem quer conhecer com “detalhes” o evento do soterramento da antiga vila e a mudança para o novo local.

Tomamos água de coco, batemos um papo e fomos para “Nova Tatajuba”, onde passamos pelo centro do vilarejo reconstruído pelos pescadores na outra margem do rio. Nova tatajuba possui dunas enormes, algumas em processo de cristalização, o que as impede de se mover pela ação do vento. Chegando logo a seguir na Lagoa Verde para um banho refrescante e um excelente almoço com frutos do mar. Após a refeição aproveitamos as redes para descanso que estão a poucos centímetros da água.

Retornamos às 14h a Jeri para uma Caminhada Ecológica à Pedra Furada. O buggy nos deixou na parte leste da cidade para fazermos o caminho inverso, ou seja, a caminhada começaria na Pedra do Frade e terminaria em Jeri. A caminhada pela região rochosa é um programa imperdível.

O caminho pela praia deve ser feito apenas na maré baixa, na cheia é preciso escalar as dunas, já que durante a maré cheia não há passagem, pois o mar encosta no Serrote, uma serra de cerca de 100 m de altitude, formada de rocha e areia e coberta por uma vegetação rasteira, sobre a qual está localizada o Farol de Jericoacoara. Dizem que o farol é o melhor local para se observar o nascer do sol e da lua, pois oferece a melhor vista do mar à leste. A Região Rochosa se estende por cerca de 2 km de litoral, terminando justamente na Pedra do Frade. A poucos metros da Pedra do Frade chega-se a Pedra furada, um dos famosos cartões-postais de Jeri. A Pedra Furada é um arco de pedra enorme, esculpido pela ação das ondas. A região é muito visitada pelos turistas, lagoas de água doce e salgada, praias intocadas e rochas esculpidas pelo vento são exemplo da beleza das paisagens que impressiona a todos.

Depois de uma pequena caminhada chegamos a Praia da Malhada, uma pequena praia muito popular entre os surfistas e velejadores. Continuando por mais 1 km ao longo da praia chegamos ao centro de Jeri. A caminhada leva cerca de 2 horas no total, uma hora para ir e outra para voltar. Se você não se emocionar com as formações rochosas, com certeza vai vibrar com o passeio, pois ele oferece uma vista maravilhosa em todas as direções. Você vai se sentir como se tivesse chegado ao fim do mundo. Se você estiver entre os dias 15 de junho e 30 de julho, vai ter a oportunidade de testemunhar o por do sol exatamente no centro da pedra furada. É uma foto única.

Ficamos na Praia de Jeri para esperar o pôr-do-sol, tiramos fotos, não estava tão bonito quanto na tarde anterior, mas mesmo assim valeu muito. Retornamos a pousada para um banho.

À noite, saímos para dar uma volta pelo centro e comermos alguma coisa, depois fomos à praia para admirar uma das grandes atrações que Jeri tem a oferecer, o céu à noite, completamente despoluído de luzes da cidade, com brilho intenso, perfeito para amantes da astronomia ou simples admiradores das estrelas. Talvez você nunca tenha visto um céu tão cheio de estrelas, perfeitamente emoldurado pelas dunas e pelo suave balançar dos coqueirais. Simplesmente indescritível.

3º Dia: Ter que ir embora quando não se quer ir

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Como sempre acordamos cedo para o último dia em Jeri. Combinamos de ir até a praia para um mergulho e depois dar uma volta pela pequena vila para comprar algumas lembranças. O retorno para Fortaleza estava marcado para as 12:30h. Tínhamos negociado um fretamento com uma empresa que nos levaria à R$ 60,00 por pessoa. Com isso ganharíamos umas 4 horas, já que o ônibus que viemos alem de demorar mais, só sairia às 14:30h.

Ao sairmos da Pousada deparamos no portão de entrada com um belo exemplar de igüana, grande, verde, muito linda mesmo. Na bela praia de Jeri fizemos as últimas fotos da viagem. Caminhamos pela vila e retornamos para arrumar as mochilas. Na hora marcada um jeep bandeirante nos pegou na pousada. Estava terminada a nossa viagem a Jericoacoara. Já com saudades, fomos embora com a promessa de voltar em breve.

Veja também:

Já pensou em morar onde as pessoas passam as férias?

Fotos

A nossa pousada em Jeri.
A árvore da Preguiça.
A árvore da Preguiça.
A Lagoa Azul.
A Lagoa Azul.
A Lagoa Azul.
A Lagoa Azul.
A bela Lagoa Paraíso.
Skibucho na lagoa Paraíso.
A Lagoa Paraíso.
A Lagoa Paraíso.
As pessoas sobem a duna para ver o por do sol.
Herbert no alto da dona do por do sol.
A bela praia de Jeri vista do alto da duna do por do sol.
Outra bela imagem da praia de Jeri, vista da duna.
Toda tarde,do alta da duna, as pessoas se juntam para ver o por do sol.
O Valdir, antes de seguirmos para a duna do por do sol ao fundo.
O Por do Sol em Jeri. Precisa dizer mais alguma coisa ?
O pessoal descendo a duna depois do fim do espetáculo.
A caminho da lagoa da Tatajuba.
A caminho da lagoa da Tatajuba.
A caminho da lagoa da Tatajuba.
A coruja parece perceber que estava sendo fotografada.
Uma parada para um passeio no mangue para tentar ver cavalos-marinhos.
Achamos um belo exemplar, que logo retornou para a água.
A Lagoa Tatajuba.
A Lagoa Tatajuba.
Um pequeno morador da lagoa.
A Lagoa Tatajuba.
Banheiros ecológicos na duna próxima a lagoa tatajuba.
Barcos dos pescadores.
No retorno para jeri, encontramos inumeras manadas de jegues selvagens.
Nós e a famosa pedra furada ao fundo.
Pedra Furada, um dos cartões postais de Jeri.
Jeri é famosa também por causa dos esportes aquáticos, como o widsurf.
Mais windsurf.
Agora o por do sol visto da praia de Jeri.
Parece um quadro, mais é uma foto.
O belíssimo por do sol captado pela lentes da camera do Valdir.
Diante de um belo cenário, uma bela foto do por do sol.
A rua Principal em Jeri. Sem trânsito, sem asfalto, tranquilidade total.
Um dos moradores de Jeri: O Calango.
A praia de jericoacoara.
A praia de jericoacoara.
A praia de jericoacoara.
A praia de jericoacoara.
Temos que ir embora do paraíso. Fazer o que né!

Dicas

Como Chegar

A melhor maneira de chegar em Jericoacoara é de avião até Fortaleza. De lá segue-se pela BR-222 e em seguida pega-se a CE-354 até a cidade de Itapipoca, e de lá até a cidade de Jijoca de Jericoacoara. Os último 20Km até Jeri deve ser feito em veículo 4 x 4 por estradas de terra e dunas.

ÔNIBUS – TRANSPORTES REDENÇÃO

Preço: R$ 35,50 com a jardineira inclusa.

História e Cultura
Com uma população de 2 mil habitantes, Jericoacoara até 1985 era uma pequena Vila de Pescadores

PEDRA FURADA

A pedra furada é um dos símbolos de Jeri. Para se chegar lá deve-se caminhar para o leste da cidade pela praia, no caminho você passará pela Praia da Malhada, uma pequena praia muito utilizada pelos velejadores de windsurf. Deve-se continuar a caminhar por mais uns 2 Km pela praia, isso se a maré permitir, caso contrário, pode-se ir pelo Morro do Serrote, onde do alto temos uma vista maravilhosa. Leva-se cerca de 1 hora de caminhada até lá, mais vale muito, não só pelo passeio, mais também pela magnífica formação rochosa que é a Pedra Furada.

DUNA DO POR DO SOL

Fica na própria Praia de Jericoacoara, têm uns 30 metros de altura e um dos seus lados invade o mar. Um dos rituais mais conhecidos de Jeri é diariamente assistir o por do sol do alto de suas areia. Maravilhoso!

MANGUE SECO

Fica a uns 5 Km de Jeri pela praia. Seu principal atrativo são as dunas. Você sabe que está chegando quando passar por uma floresta de árvores mortas.

PRAIA DO PREÁ

Uma praia enorme com águas azuis. É muito procurada por surfistas. Lá também existe um excelente restaurante chamado Azul do Mar onde pode-se comer bem por um bom preço.

LAGOA AZUL E LAGOA PARAÍSO

A melhor maneira de chegar-se nelas e através de um passeio buggy. O visitante será recompensado com um mergulho refrescante nas suas águas mornas e transparentes. Na época das cheias elas são unidas, formando uma grande lago cercado por areias finas e brancas. Na Lagoa Paraíso é possível fazer um passeio de jangada, que tem a duração de 20 minutos, onde duas pessoas podem ser “arrastadas” pela água através de uma corda. O chamado “Skibucho”. Vale a pena ir.

FAROL

Não fui, infelizmente não deu tempo, mas dizem ser o melhor lugar para ver o nascer do sol. Fica no morro do Serrote.

GURIÚ

Seguindo na direção oeste pela praia, chega-se a Guriú, uma pequena comunidade de pescadores. Este ponto marca o limite da área de proteção ambiental. Lá pode-se alugar jangadas para passear pelo mangue para ver os cavalos marinhos que vivem em abundância nessa área.

TATAJUBA

Fica a cerca de 25 Km de Jeri e para chegar lá é necessário usar buggy ou veículo 4 x 4. Pode-se visitar a antiga Tatajuba, vila que foi soterrada pelas dunas, fazendo com que seus moradores fundassem a nova Tatajuba em um lugar próximo e mais protegido. Tatajuba também abriga uma bela lagoa de água doce onde encontramos um restaurante onde pode-se comer lagosta ou um excelente peixe fresco e depois descansar em uma rede a poucos centímetros da água.

POUSADA

Ficamos na Pousada Papaya, muito aconchegante, fica na rua das dunas, e o preço da diária de casal em apto standard com ar condicionado, frigobar e café da manhã foi de R$ 75,00.

O site para outras informações : www.jeripapaya.com

PASSEIO DE BUGGY

Escolha um que seja membro da Associação de bugueiros de Jericoacoara, é mais seguro. Usamos os serviço do JOSILAR que nos pegava e deixava na pousada.Os preços são praticamente os mesmos, mas vale a pena dar uma chorada.

Lagoa Azul e Paraíso (aproximadamente 6 horas de passeio): R$ 120,00 para até 4 pessoas

Mangue seco, Tatajuba (Aproximadamente 6 horas): R$ 140,00 para até 4 pessoas